Perfil: Felipe Mendes

"Meus glóbulos são notas músicais"
Roadie, produtor executivo, músico, bancário... Afinal, quem é Felipe Mendes?

Foto: Rafael Melo
Nome completo: Felipe Mendes de Oliveira
Profissão: Roadie e Baterista.
Data de nascimento: 27/11/1989
Time do coração: Palmeiras
Estilo musical: Os que agradam ao meu ouvido
Comida preferida: Japonesa
Banda preferida: Blink182
Música preferida: Seize the Day - Avenged Sevenfold
Melhor show da sua vida: Metallica
Um sonho: Ser mais do que ontem.
Uma frase: Vibrações positivas sempre.
Um vício: Assistir filmes e seriados
Um hobby: Fotografia

Nascido em Londrina (PR), Felipe, mais conhecido por Piih, veio para São Paulo muito novo para morar com os avós e aos 8 anos de idade começou a tocar violino em uma igreja. Sim! Nessa época, ele já sabia que tinha nascido para a música.

Quando era criança, pegava os cabides da avó e quebrava para parecerem baquetas e, então, transformava o sofá em bateria. “O sofá não existe mais porque eu simplesmente detonei ele rsrs”, comenta.

Piih já foi roadie de diversas bandas e de diversos gêneros musicais, como a CapsLock, Carol Cabrino e Delittus, que fazem parte do estilo pop rock; a Spyzer e a Rox Beat, que são de música eletrônica; a famosa Hateen de hardcore punk; e até mesmo Caio César e Diego, do ramo sertanejo.

Além dessas, ele também já foi roadie da banda Story, que conheceu em um show da Delittus. Um dia tomou à frente da produção da banda conversando com um contratante e isso facilitou muito a vida dos músicos. Depois disso, ele foi convidado para ser o produtor de estrada e executivo da banda. “Foi uma experiência totalmente nova, que exigia mais responsabilidade, correria, atitude e maturidade”, conta.

A banda que Felipe diz ter gostado muito de trabalhar foi a Spyzer. Ficou quase um ano os acompanhando e comenta que um dos melhores shows que participou foi com eles: “Teve um festival em Lucas do Rio Verde (MT), que teve grandes nomes como Ivete Sangalo, Luan Santana, Calypso e Chitãozinho e Xororó. Lá tive a oportunidade de ver uma produção profissional em prática e assistir ao show do palco”.

Também foi com a Spyzer que Piih mais viajou a trabalho: “Fomos para Brasília, Dionísio Cerqueira (SC), Curitiba, Maringá, Cascavel, entre outras. Mas as que eu mais gostei foram as da tour no Rio Grande do Sul”.

Ele também teve sua própria banda. No final de 2005, se juntou com um colega de escola e formaram a Ponto Zero, onde era baterista. A banda chegou a viajar para Manaus, Rio de Janeiro e Curitiba. Sem falar nos eventos renomados da Grande São Paulo como o ABC Pro Hc, onde ela sempre tinha presença garantida.


Atualmente, Felipe tem um novo projeto musical. É a Banda Riso! Ela deixa um pouco de lado o perfil pop rock da Ponto Zero e passa para uma versão voltada para o folk e reggae. Além disso, a banda é ligada a um projeto beneficente chamado #EuTenhoAmor.


Mas você está enganado(a) se pensa que o Piih vive só de música. Durante a semana, por incrível que pareça, ele trabalha como bancário! E reconhece que não nasceu para isso: “Com certeza é um emprego temporário, o que está no meu sangue são notas musicais. É como se minhas veias fossem um pentagrama, e meus glóbulos, notas musicais”.


Quando questionado se prefere tocar ou fazer parte dos bastidores, ele é convicto na resposta: “Estando no meio da música é o que importa”!


Outro ponto positivo que a música trouxe para a vida do Piih foram as amizades e os contatos. Atualmente ele tem cerca de 1700 seguidores no Twitter (@vulgopiih) e mais de 2000 amigos no Facebook (/vulgopiih).


Chegou a conhecer diversas bandas, inclusive bandas gringas como Story of the year, The Used, New found glory, Rufio e Strike Anywhere.


“Cada banda é uma história diferente, pessoas diferentes, relações diferentes... E de cada uma eu aprendi e acatei coisas boas para mim e meu profissional”, finaliza.


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Resenha: Pomada Modeladora Muriel

Resenha: D'Água Natural

Resenha: Respeito aos Cachos - Boticário